segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Escuro


" [...] Agora, só o bater do relógio de parede se faz ouvir. Já não há mais riso. O teu perfume desvaneceu. Agora só o frio, só a escuridão. Mas não aquela a que estava habituada, na qual tu me guiavas e eu me deixava levar como a criança que segue atrás do desconhecido encantada com os truques de ilusionismo que trazias.Estou novamente imersa na obscuridade, desta vez sem o teu perfume, sem a tua voz. Com posso acreditar de novo? "